Dizem que não devemos gritar a felicidade, porque ela tem sono leve. Mas como me conter? Está cada vez mais difícil. E você é o culpado de tudo – do meu reboliço e da minha alegria aparente. Sabe o tal colorido dado à vida quando se ama e a sensação de estar vívido? Vejo-a e sinto-me assim. Uma noite parece muito pouco para sonhar, então passei a devanear acordada, porque você despertou tudo o que havia adormecido em mim.
Nessa nossa ausência, a gente se preenche como pode. E dessa maneira você me inspira, menino. Por isso, na minha fantasia favorita, na primeira vez em que nos vemos você me abraça forte, e ao desfrouxar dos braços, nossos rostos tão próximos se tocam levemente e nossos lábios se conduzem a um beijo tímido. Com sede de nós vou desenhando cenários imaginários, os quais, um dia, quero pertencer estando junto a você. E crio as sensações que irá me provocar... Feito àquela na noite em que pela primeira vez me entregarei cheia de anseios e com amor, à meia luz, só para apreciar cada toque de sua pele na minha. Julgando-me cada vez mais sua. Ouvindo a sua boca me chamar de “seu amor” para em seguida me pedir mais do mesmo. Até que eu possa tê-lo de verdade, cotidianamente, requer tempo. E, digo, não gosto de despedidas, vou sofrer por ter que deixá-lo ir. Então, me tome em seus braços e me diga qualquer coisa que me faça acreditar em nós, apesar da distância. Porque espero que tudo se ajeite.
Você tornou meus dias mais doces e intensos; me fez sonhar além... E agora me pego imaginando que quero todos os clichês: passeios de mãos dadas, beijo na chuva, tardes tediosas ao seu lado e risadas por bobagens. Figuro aqueles detalhes em circunstâncias em que estará conversando e repousará seu braço por cima do meu encosto do banco, ou em que eu tatearei sua perna com uma das mãos até aquietá-la em sua mão. Das vezes em que me desatentarei da conversa paralela, nos olharemos e me beijará a testa, e nesse simples gesto eu me perderei e lhe darei um cheiro no cangote, sem vergonha de demonstrar meu afeto. Talvez, também enquanto tagarelamos acaricie distraidamente sua nuca.
E numa noite de festa em que estarei conversando com conhecidas e receberei aquele xaveco barato de um qualquer, mesmo você sendo calmo me afastará da roda o encarando irritado e serei obrigada a lhe puxar pelo braço, dizendo que nada aconteceria. Para depois lhe arrancar um sorriso falando que você fica tão lindo na pose de brigão. Assim como nos momentos em que eu serei a ciumenta da história... Quando aquela sua colega de trabalho se insinua para você na minha presença ou quando uma das suas ex’s insistirem em tratá-lo como amigo ou confidente. Mas saber que toda e qualquer implicância não resistirá a um carinho ou a um “se estou com você, é você quem quero, para amor!”.
E ter a grande mania de usar aquela sua camiseta velha para dormir. Ocupando seu lado da cama, enquanto você não vem e achar a 8ª maravilha do mundo trocar sexo por dormir de conchinha, esquentando meus pés enroscados aos seus.
Eu sei tão pouco sobre você. E mesmo assim, tenho curiosa vontade de lhe observar lendo um livro... Ou se dedicando a algum escrito, desenhando ou dedilhando o violão.
Caso suporte minhas chatices, manias, defeitos e meu mau humor matinal, um dia, construir um cantinho para chamá-lo de nosso. E nos unir... Seja somente aos olhos do Pai, dividindo o mesmo teto e nosso amor ou numa singela ocasião. Porque você me faz sonhar com isso e mais um pouco, menino.
Eu amo você, meu japa.
Nessa nossa ausência, a gente se preenche como pode. E dessa maneira você me inspira, menino. Por isso, na minha fantasia favorita, na primeira vez em que nos vemos você me abraça forte, e ao desfrouxar dos braços, nossos rostos tão próximos se tocam levemente e nossos lábios se conduzem a um beijo tímido. Com sede de nós vou desenhando cenários imaginários, os quais, um dia, quero pertencer estando junto a você. E crio as sensações que irá me provocar... Feito àquela na noite em que pela primeira vez me entregarei cheia de anseios e com amor, à meia luz, só para apreciar cada toque de sua pele na minha. Julgando-me cada vez mais sua. Ouvindo a sua boca me chamar de “seu amor” para em seguida me pedir mais do mesmo. Até que eu possa tê-lo de verdade, cotidianamente, requer tempo. E, digo, não gosto de despedidas, vou sofrer por ter que deixá-lo ir. Então, me tome em seus braços e me diga qualquer coisa que me faça acreditar em nós, apesar da distância. Porque espero que tudo se ajeite.
Você tornou meus dias mais doces e intensos; me fez sonhar além... E agora me pego imaginando que quero todos os clichês: passeios de mãos dadas, beijo na chuva, tardes tediosas ao seu lado e risadas por bobagens. Figuro aqueles detalhes em circunstâncias em que estará conversando e repousará seu braço por cima do meu encosto do banco, ou em que eu tatearei sua perna com uma das mãos até aquietá-la em sua mão. Das vezes em que me desatentarei da conversa paralela, nos olharemos e me beijará a testa, e nesse simples gesto eu me perderei e lhe darei um cheiro no cangote, sem vergonha de demonstrar meu afeto. Talvez, também enquanto tagarelamos acaricie distraidamente sua nuca.
E numa noite de festa em que estarei conversando com conhecidas e receberei aquele xaveco barato de um qualquer, mesmo você sendo calmo me afastará da roda o encarando irritado e serei obrigada a lhe puxar pelo braço, dizendo que nada aconteceria. Para depois lhe arrancar um sorriso falando que você fica tão lindo na pose de brigão. Assim como nos momentos em que eu serei a ciumenta da história... Quando aquela sua colega de trabalho se insinua para você na minha presença ou quando uma das suas ex’s insistirem em tratá-lo como amigo ou confidente. Mas saber que toda e qualquer implicância não resistirá a um carinho ou a um “se estou com você, é você quem quero, para amor!”.
E ter a grande mania de usar aquela sua camiseta velha para dormir. Ocupando seu lado da cama, enquanto você não vem e achar a 8ª maravilha do mundo trocar sexo por dormir de conchinha, esquentando meus pés enroscados aos seus.
Eu sei tão pouco sobre você. E mesmo assim, tenho curiosa vontade de lhe observar lendo um livro... Ou se dedicando a algum escrito, desenhando ou dedilhando o violão.
Caso suporte minhas chatices, manias, defeitos e meu mau humor matinal, um dia, construir um cantinho para chamá-lo de nosso. E nos unir... Seja somente aos olhos do Pai, dividindo o mesmo teto e nosso amor ou numa singela ocasião. Porque você me faz sonhar com isso e mais um pouco, menino.
Eu amo você, meu japa.
Meu sonho é que alguém escreva isso tudo um dia pensando em mim *-----------*
ResponderExcluirSeu Japa é o homem mais sortudo do mundo. Engraçado é como coisas tão simples são tão marcantes.
Beijos Babi (:
Que L-I-N-D-O! *-*
ResponderExcluirEu terminei de ler assim: :O
Quanto amor, quanto sentimento bom..
É tão bom ter alguém pra gente amar, não é?
Alguém que faça de simples momentos, algo marcante (concordo com o Jota) ^^
Ah, e a música é linda. Adele sempre arrasando!
Um ótimo ano pra você também, Babi :)
Obrigada pela visita.
Beijos :*
Uau, quantas regras! Bom, imagino que devem ter um motivo...
ResponderExcluirO texto é lindo, muito bem escrito, e já virei fã. Aliás, como a maioria das mulheres que amam sem ser amadas, me identifiquei na hora.
Bjux, Ana.
Que coisa mais linda de texto! *-*
ResponderExcluirNossa, você escreve MUITO bem, Babi. Amei demais :)
Postei de novo lá.
Beeijos <3
Que declaração hein...doce e bonita! Um bjo moça, bom vir aqui!
ResponderExcluirHmmm.. não é apenas um conto então, pois no final diz: meu japa.
ResponderExcluirTexto lindo Babs, álias não é novidade, você escreve muito bem, no estilo conto vc manda melhor ainda!
O amor esta no ar...
ResponderExcluirHehehe...
Muito fofo!!!
Amei o texto!!!
Bjs!!!
Sabe, Babi, vou te falar um negócio de todo o coração: durante o tempo que estive longe do blogger, perdi muitas coisas. Ler esse teu texto me deu um sentimento de orgulho por te ver crescer tanto na escrita, num tempo que eu nem vi passar. Assim de repente eu senti com um peso enorme: "putz, como essa menina sabe o que fa quando escreve!". A música que você escolheu deu o toque final pra esse conto singelo e sincero que eu li sorrindo da primeira à última palavra.
ResponderExcluirSó me resta te desejar muito amor na sua vida, e que você não pare nunca de escrever. Parabéns.
Tempinho que não passo aqui, na verdade não ando saindo muito de casa para fazer visitas, haha, mas fico feliz por ter feito esta.
ResponderExcluirAh, o amor que faz a escrita se colorir e se encher de coraçõeszinhos flutuantes. Lindo, lindo.
Que a distância não se torne um empecilho para esse sentimento tão puro.
Parabéns pelo texto, pelo sentimento e por ter seu Japa (que eu acho que sei quem é, haha)
Beijos.