♪ A banda mais bonita da cidade - Nunca
Quero teu ombro, o peito e o abraço. Quando estás aqui afastas os medos que ora amiúdam-se e agigantam-se em mim. Enquanto te preservo aqui, bem perto, a canção entoa mais uma vez e acho que podemos ser dois acordes da melodia, escutas? Talvez, possamos ser a letra inteira também... Depois da euforia essa é minha terapia. Estou sóbria, não vês? Sim, tu foste a causa da minha overdose. Agora, entendo como é estar de abstinência de ti; é quando sofro mais. E então te resguardo no peito. E cuido das memórias, das tuas juras que me aquiescem quando não estás. Passei a ansiar pela tua paz, porque quando vens acalma-me com tua doce harmonia e enfeita-me... Daí que carrego pelas ruas teu bem querer e volto a sorrir para iniciar outra longa espera para te ter.
Das sensações que terei que me acostumar todo domingo...
Esse texto me lembrou uma saudade que conheço bem e que já vivi. É uma situação complicada, mas essa espera valerá a pena.
ResponderExcluirBeijo, Babi!
Ler esse texto foi como se flutuasse. Sério, tem mesmo certos ombros, certos colos, certos braços que estremecem as pernas e acalentam, aquiescem como você disse... É muito bom, saudade de sentir isso. Beijos
ResponderExcluirVocê me leva Bárbara, sempre pra onde queres. Adoro ser carregada assim pelas tuas palavras - flutuar linha a linha de seus sentimentos. Sempre, me faz muito bem vir aqui.
ResponderExcluirSeu blog está cada vez mais doce, cada pauta mais cheia de você e isso é como um carinho por dentro de mim.
Um beijo.
Doce e encantador...
ResponderExcluirAmei, Babs!!!
Bjs!!!
sei bem como é... saudade é ruim, mas o gosto do reencontro faz valer a pena. :)
ResponderExcluirBeijo, Babi!