Aflige-me saber que suor e paixão confundem-se em nossos corpos, então, deixe que descomplique entre sabores e torpor. Faça de mim, tua. Mexeu comigo, agora, afague o fogo que me incendeia, mas não quero queimar-te. Apenas fagulhas marcarão - a cicatriz da malícia e do medo de não ter-te mais.
(20/09/2009)
♥
P.S.: Esse texto já estava escrito a muito tempo, mas nunca me senti bem o lendo, porque me lembra momentos... Porém, uma amiga minha que o leu achou que eu deveria publicá-lo ao menos aqui, já que a pessoa não o recebeu. Como não estou inspirada, cá está; o tirei da "gaveta", para vocês!
Beijo pra quem é beijo.
Beijo pra quem é beijo.
Então ainda bem que a sua amiga leu. Eu também tinha medo ou vergonha, sei lá, de postar o que eu estava sentindo no momento. Sempre gardava e postava depois. Mais eu descobri que o que melhor que se tem a fazer é colocar pra fora o que agente sente. É a melhor maneira de ententer.
ResponderExcluirBeijokas
gostei
ResponderExcluir^^
Muito bom! Real... não sei qual palavra usar pra descrever. (?)
ResponderExcluirBeijos.
Viva o jogo do bate assopra
ResponderExcluirQue lindo!!!
ResponderExcluirEu tenho esse probleminha também...
Tenho alguns rascunhos que foram escritos e que agora não consigo posta-los...
Mas graças aos céus tua amiga leu e te animou a postar esse texto fabuloso...
Adorei!!!
Bjs
caramba, hein!
ResponderExcluirpaixão desenfrada...
Paixão é assim como fogo que nos aquece por dentro, lindo texto! Agradeça por mim a sua amiga por ter lido, realmente está lindo! Beijos, Mel
ResponderExcluirÉ a paixão que arde!
ResponderExcluirQue bom que tirou esse ardor da gaveta.
Beijo, Babizinha.