Era cortante aquela dor no meu peito. Algo me sufocava, mas por incrível que parecesse, não estava desesperada. Uma brisa tocava suave minha face e uma mão frágil segurava a minha. Tentei abrir meus olhos, porém permaneciam cerrados. E quando eu tentava gritar não saía sequer um som. Foi quando senti um calor rompante aquecendo meu corpo. E a mesma mão a qual segurava a minha, desemaranhava meus cabelos e sussurrava palavras indecifráveis com sua voz doce, fazendo-me acordar.
Deparei-me com olhos assustados negros como a noite a me observar... O que me chamara à atenção foi às asas enormes que possuía. Não sabia onde estava. Mas podia ouvir pássaros cantando, gargalhadas de crianças, o barulho das águas e cochichos.
- Seja bem-vinda! - foi o que ela me disse. Não entendi o “bem-vinda”, mas fiz que sim com a cabeça. Quando ela tentou prosseguir tentei erguer-me para decifrar onde estava. Com surpresa vi uma vasta floresta o que respondia muito.
- Ele me pediu que lhe buscasse. Temia tanto que sofresse, mas você foi forte. Mais forte do que imaginava... – continuou.
- Como?! - sibilei, sem saber o que devia perguntar.
- Esta é a sua morada. Prazer sou a Anja da Morte! Meu trabalho está feito e tenho muitos para trazer para cá. – fiquei boquiaberta. Ela era diferente das caricaturas que os humanos faziam.Era uma anja de verdade. Apenas com olhos negros. Aqueles que provocam a cobiça e nos cegam por tanto procurar as pupilas.
- Então a morte é assim? Não me parece escura. – quando procurei por ela, já estava sozinha e tinha um mundo a descobrir.
Deparei-me com olhos assustados negros como a noite a me observar... O que me chamara à atenção foi às asas enormes que possuía. Não sabia onde estava. Mas podia ouvir pássaros cantando, gargalhadas de crianças, o barulho das águas e cochichos.
- Seja bem-vinda! - foi o que ela me disse. Não entendi o “bem-vinda”, mas fiz que sim com a cabeça. Quando ela tentou prosseguir tentei erguer-me para decifrar onde estava. Com surpresa vi uma vasta floresta o que respondia muito.
- Ele me pediu que lhe buscasse. Temia tanto que sofresse, mas você foi forte. Mais forte do que imaginava... – continuou.
- Como?! - sibilei, sem saber o que devia perguntar.
- Esta é a sua morada. Prazer sou a Anja da Morte! Meu trabalho está feito e tenho muitos para trazer para cá. – fiquei boquiaberta. Ela era diferente das caricaturas que os humanos faziam.Era uma anja de verdade. Apenas com olhos negros. Aqueles que provocam a cobiça e nos cegam por tanto procurar as pupilas.
- Então a morte é assim? Não me parece escura. – quando procurei por ela, já estava sozinha e tinha um mundo a descobrir.
- Pauta para o Once Upon a Time
P.S: Estou com problemas, na hora que abro o meu Painel [blogger] não aparece os blog que sigo! Acho que é vírus... Se alguém pegar algo aqui no blog avisa, por favor. Desde já, agradeço!
Eu ameiiiii o texto. ME tira uma dúvida? Como eu faço para participar do Blorkutando, não consigo entender como funciona.
ResponderExcluirBEijos
P.s: vivopensandoque.blogspot.com
Gostei desse texto. Ficou bem interessante!!
ResponderExcluirBeijos.
Ai, eu amei.
ResponderExcluirMuito bem escrito.
Parabéns!
Beijo.
Eu adoreii!Parabéns!
ResponderExcluirP.S: Tem um monte de gente reclamando sobre os blogs também.
bj
O texto esta ótimo, PArabéns. Muito claro, uma ótima leitura.
ResponderExcluirAh, parece que vários blogs estão dando probleminhas, mas deve ser um bug qualquer, rs, logo é corrigido rs.
bjs
Cara, amei teu blog, você disse que tinha um selinho?
ResponderExcluirMas eu não sei qual.
Obrigada pela visita.
Beijos.