Todos os nossos amores são de verdade.


Cansada de algumas ladainhas faladas e ouvidas por mim... Resolvi escrever sobre isso.
Será que é possível se convencer do contrário, depois de tanto ouvir que “amor de verdade só acontece uma vez na vida”?! (Se respondeu sim, continue lendo.)


Mania humana: comparar e medir.
Conseguimos, ou melhor dizendo, tentamos resumir tudo a comparações e medidas. Até o pobre coitado do amor é comparado e medido. Enganam-se quem usa esse método para ficar com uma pessoa.
Quem ama para a sobrevivência, ama perdidamente; quem ama no devaneio, ama loucamente. E assim pode-se dizer quanto a intensidade, as circunstâncias e dá-se o valor a pessoa, e ao que sentimos nomeiam do jeito que querem... Paixão, amizade, gostar... Formas de amar.

O sentimento está impregnado em nós. As pessoas podem ser esquecidas, mas ele... Ah, ele fica. Quem deixa por amor, (acredite) também deixa pelo ato de amar. Por isso, outros sentimentos inversos a ele não conseguem detê-lo dentro de nós para que consigamos amar outras pessoas. Porque amar é a felicidade. Amor não enche barriga, mas satisfaz a alma e nos dá força para seguir a vida. Só quem ama de verdade se permite amar outras vezes, porque sabe que não tem coisa melhor na vida. Amar e ser amado.
A carcaça humana pode fraquejar, porém ele, o amor, nos levantará sempre. Mesmo que seja nas lembranças de um passado sórdido, ou na esperança de um futuro brilhante. O belo é senti-lo sem medo.
Não há como negar...
Todos foram, são e serão amores...
Todos foram, são e serão sentidos de verdade!

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